O MAGISTÉRIO PRIMÁRIO EM PENAFIEL
A
ESCOLA DO MAGISTÉRIO PRIMÁRIO DE PENAFIEL
Edifício onde funcionou a ESCOLA DO MAGISTÉRIO PRIMÁRIO |
A criação da Escola do
Magistério Primário em Penafiel, deve-se praticamente ao Dr. Carlos Graça,
Governador Civil do Porto Substituto.
Devido à Escola do
Magistério do Porto estar superlotada, e em conversa com o Director da mesma, o
Dr. Carlos Graça propõe em vez de obras de ampliação, que estavam previstas,
criar uma Escola do Magistério em Penafiel.
A proposta é aceite, e
o Dr. Carlos Graça informa o Governador Civil do Porto Major Paulo Durão, que
por sua vez informa o Ministro da Educação, através de um ofício datado de 20
de Agosto de 1970.
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Este ofício foi
acompanhado de um caderno com as razões justificativas para a criação da Escola
do Magistério Primário em Penafiel.
RAZÕES JUSTIFICATIVAS
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Entretanto, a Direcção
Geral do Ensino Primário, envia um ofício datado de 28 de Abril de 1971, ao Sr.
Presidente da Câmara Municipal de Penafiel Dr. Manuel Alves Moreira, para ser
estudada a hipótese de criação de uma escola do magistério primário em
Penafiel, e qual a possibilidade de a Câmara fornecer instalações provisórias,
assim como à participação no apetrechamento da escola (mobiliário e material didáctico).
Edifício com as obras de adaptação realizadas |
O prédio escolhido para
o funcionamento da escola do magistério, foi o do antigo Paço, situado na rua
com o mesmo nome, tendo o mesmo sido sujeito a obras de adaptação, onde foram
gastos 814.535$70, tendo a Câmara que pagar de renda 3.500$00 mensais, ou seja
42.000$00 anuais, ao industrial Alberto Pinto.
No dia 15 de Outubro de
1971, deu-se a inauguração da Escola do Magistério Primário de Penafiel. A
cidade vestiu-se de gala, e nas varandas das casas pendiam colchas e colgaduras
de várias cores.
O Presidente da Câmara de Penafiel, e representantes de vários
organismos e entidades, foram receber o Sr. Governador Civil do Porto, Major
Paulo Durão, acompanhado do Governador Substituto, Dr. Carlos Graça, a quem
praticamente se fica devendo esta escola, junto à ponte que liga este concelho
ao de Paredes.
Eram 15h 50m quando o
carro do Sr. Governador Civil do Porto chegou, e após os cumprimentos da praxe,
iniciou-se o cortejo em direcção à cidade, que demorou 30m, a percorrer os
escassos três quilómetros.
Desde a Escola de
Guilhufe, onde as crianças se postaram junto à estrada, até à Praça Municipal,
o cortejo era interrompido para saudar a comitiva.
Chegada a comitiva à
Praça Municipal, a fanfarra dos voluntários de Entre-os-Rios, entoou o Hino
Nacional, tendo no final o Sr. Governador passado em revista ao piquete dos
Bombeiros Voluntários de Penafiel. Das varandas e janelas do edifício da Câmara
Municipal de Penafiel, foram lançados papelinhos com as cores da cidade
(vermelhos e brancos).
Momentos depois,
dava-se início à Sessão Solene no salão nobre dos Paços do Concelho.
A
Mesa de Honra, era constituída pelos senhores:
Governador
Civil do Porto – Major Paulo Durão
Governador
Substituto – Dr. Carlos Graça
Presidente
da Câmara Municipal de Penafiel – Dr. Manuel Alves Moreira
Presidente
da A. N. P. concelhia – Dr. Aurélio Tavares
Presidente
da Câmara do Marco de Canaveses, em representação dos Presidentes dos
Municípios do distrito.
Dr.
Juiz da Comarca
E
no cadeirão eclesiástico, sentou-se o ilustre penafidelense e Cónego da Sé do
Porto, Ver. Dr. António Moreira da Rocha.
Aberta a Sessão, o
primeiro orador, foi o Sr. Presidente da Câmara de Penafiel, que a dada altura
disse:
Ora,
se é para nós, Penafidelenses uma honra ter tal escola, em V. Ex. as Senhor
Governador e Governado e Senhor Governador Substituto, recai a primazia dessa
honra, ela lhes é cabalmente devida, e a nós todos aqui presentes nos apraz
reconhece-la e proclamá-la.
É
que foram V. Ex.as na visão superior dos interesses do Distrito no seu
conjunto, os primeiros a revelar ao Presidente da Câmara de Penafiel a
possibilidade de esta cidade obter a regalia de que, como realidade magnífica,
nos orgulhamos agora.
Seguidamente tomou a
palavra o Dr. Aurélio Tavares que elogiou o sr. Senhor Governador e Senhor Governador Substituto, Ministro da Educação
Nacional, e terminou dizendo que Penafiel vai ter este grande melhoramento que
beneficia todos os concelhos limítrofes, graças à política do Governo da Nação,
que há 45 anos vem vindo a procurar elevar o País ao grau de valor a que tem
jus e que o Sr. Presidente do Concelho, Prof. Dr. Marcelo Caetano, cada dia
torna mais acessível.
Depois foi a vez do
Professor Albano Morais, que a dada altura deixou o seu coração falar:
A
minha terra deve tanto a V. Ex.ª, e querendo exprimir o pensamento de todos os
penafidelenses, me curvo para lhe dizer muito obrigado.
Por fim, usou da
palavra o Sr. Governador Major Paulo Durão.
Fez questão de
salientar, que de uma conversa havida com o Director-geral do Ensino Primário e
o Governador substituto Dr. Carlos Graça, nasceu a ideia da criação da Escola
do Magistério Primário de Penafiel.
Animar a política no
seu mais puro sentido tem sido a acção dentro do Governo Civil, mas da
verdadeira política.
Mas todas as homenagens
a mim dirigidas, endereço-as ao senhor Ministro do Interior.
No final desta
cerimónia, a comitiva visitou as instalações da Escola do Magistério Primário
de Penafiel.
Só em Dezembro foram
feitos os exames de aptidão, aos 143 candidatos.
No dia 3 de Fevereiro
de 1972, começou o ano lectivo, sob a direcção do Inspector orientador José
Rolando da Silva Pereira de Sousa, que preencheu com extraordinária rapidez
todos os lugares de professorado.
Este estabelecimento de
ensino era dotado das seguintes instalações: oito salas de aulas, gabinete do
Director, sala dos professores, secretaria, biblioteca com cerca de 200 livros
da especialidade, vindo no segundo ano a funcionar uma cantina.
Corpo docente que
arrancou com a Escola do Magistério Primário de Penafiel.
Foto retirada do Livro dos Primeiros Finalistas (a) |
É certo que no 1.º
semestre houve 127 negativas, e no segundo 88 notas negativas, mas as
reprovações, todavia, dos 134 alunos, não passaram na sua totalidade de sete.
As aulas só terminaram
no dia 28 de Julho, sendo afixadas as pautas com as classificações no dia 31
deste mesmo mês.
RECEPÇÃO
AO CALOIRO
Sindicato dos Caixeiros |
Graças ao dinamismo do
2.º ano, no dia 16 de Novembro de 1972, celebrou-se a recepção ao caloiro.
A mesma teve lugar no
Salão do Sindicato dos Caixeiros, e foi oferecido um requintado “copo de água”,
finalizado com alguns discursos.
O Padre Pimentel,
realçou o admirável ambiente de compreensão que, graças a uma extraordinária
Directoria, a todos aproxima, até mesmo nas intenções, como base da melhor das
escolas da humanidade. E disse, “Cristo pregou o amor, mas deu-lhe por base a
compreensão”.
De seguida usou da
palavra o Padre Sousa Alves, que recordou o estágio que fez na Escola,
testemunhando o grande apreço que nutre por ela, particularmente pelos
respectivos professores que, não sendo sacerdotes, lhe demonstraram fazer da
sua vida de ensino um sacerdócio autêntico.
O Director, José
Rolando da Silva Pereira de Sousa, dissertou sobre as exigências da vida
escolar.
“Quantas vezes, meus
queridos alunos, o dever responsável da Directoria, me obriga a contrair o
coração!”
O Presidente da Câmara,
Manuel Alves Moreira, insistiu no trinómio que deve orientar o verdadeiro
educador: Deus Pátria e Família.
Por fim, Manuela
Ambrósio, discursou em representação do 2.º ano.
Manuela Ambrósio (a) |
Ex.mo
senhor Presidente da Câmara, Sr. Director, amigos Professores, e caros colegas:
Quisemos
nós, alunos do 2.º ano da Escola do Magistério Primário de Penafiel, demonstrar
por meio desta pequena festa de convívio, toda a alegria, carinho e amizade com
que vos recebemos nesta Escola.
Bem-vindo
sejais, pois, ao nosso meio académico que, cheio de boa vontade e pronto a
ajudar-vos, vos convida a comungar dos mesmos interesses, das mesmas
aspirações, dos mesmos ideais até.
Sem
dúvida, nos dias de hoje, graças aos muitos esforços feitos pelos nossos chefes
no sentido de proporcionar a todas, independentemente das suas possibilidades
económicas, acesso aos diferentes níveis de cultura e de profissões, nos dias
de hoje, repito, o Magistério Primário implica essencialmente um ideal: ideal
de sacerdócio permanente, de entrega constante, de transfiguração a todo o momento
do mestre no aluno. É um ideal que precisa de alimento, de contrário, corre o
risco de o deixar de ser por estagnação que o mesmo é dizer, por retrocesso,
visto que, nas coisas do espírito, não há paragens: ou se avança ou se
retrocede.
Esse
alimento há-de vir do estímulo permanente que sintamos à nossa volta: que o dêmos
uns aos outros, mas sobretudo que o recebamos dos nossos superiores e das
nossas autoridades da Nação.
Pois,
hoje mesmo, temos um desses estímulos. É a presença do Ex.mo Sr. Presidente da
Câmara, legítimo representante da autoridade do nosso concelho que não podemos
deixar de sinceramente lhe agradecer a sua presença e bem assim todo o carinho
e interesse tão amplamente demonstrados aquando da criação da nossa e sua
Escola.
E
todos juntos formaremos, assim, uma verdadeira Escola. Escola, não sinónimo de edifício,
mas conjunto de alunos e professores em comunidade de trabalho, em autêntica
família, pois que família outra coisa não é que um conjunto de pessoas com
interesses comuns. E tão vincado está na nossa Escola este sentimento de família
que une mestres e alunos, que hoje também aqui temos a presença muito honrosa
das esposas dos nossos professores, comungando também da alegria circulante
desta assembleia. Para elas, o nosso muito obrigado pela sua presença, pois é
também um incentivo para o nosso ideal.
E
qual o objectivo da nossa Escola? Qual a meta que se propõe atingir?
O
nosso fim é prepararmo-nos para sermos bons educadores. E ser educador não é
tarefa fácil, pelo contrário, exige de nós uma doação total, um esforço para
sairmos de nós próprios e aproximarmo-nos da criança, compreendê-la em toda a
sua complexidade, pôr ao sei alcance todos os meios, que lhe permitam
satisfazer a sua ânsia de saber e a sua curiosidade inata.
Ser
educador é ser entusiasta, é saber fazer das horas minutos interessantes, é ter
consciência plena duma missão a cumprir.
Já
que todos livremente nos propusemos levar a cabo tão nobre tarefa, tentemos,
pois, mentalizarmo-nos do nosso objectivo, assimilar as ideias que na nossa
Escola nos são expostas, merecer os esforços feitos pelo Sr. Presidente da
Câmara para a fundação duma Escola do Magistério Primário em Penafiel, demonstrar
que todas as dificuldades experimentadas pelo Sr. Director e inerentes à
criação duma nova Escola não são insuperáveis e o trabalho dos Sr.s Professores
para nos prepararem não será em vão.
Só
assim não nos sentiremos nem faremos os outros sentirem-se frustrados.
Amigos
colegas, uma vez mais o nosso coração cheio de amor vos diz:
Bem-
vindos sejais!
Capa do Livro dos Primeiros Finalistas (a) |
Faz
este ano 40 anos, que saíram os 122 Primeiros Finalistas da Escola do
Magistério Primário de Penafiel.
1971
– 1973
TURMA – A
Alunas da Turma A (a) |
Albina Fernanda de
Jesus Pereira – Penafiel
Albina Risa Martins
Pereira – Maia
Alina Miranda da Silva
– Penajóia - Lamego
Ana Bela da Silva
Freitas – Baião
Ana Ferreira Teixeira –
Marco de Canaveses
Ana Lúcia Oliveira da
Silva Lima – V. N. de Gaia
Ana Maria Andrade Ferreira – Baltar
Ana Maria Correia do
Carmo – Penafiel
Ana Maria de Sousa
Couto – Novelas
Ana Rita Fernandes
Ferreira – Paredes
Angelina Ferreira –
Lousada
Angelina da Rocha Lima
– Lourosa
Angelina dos Santos
Gonçalves – Mogadouro
Arminda Edgarda de
Sousa Pinto Fonseca – Penafiel
Cândida Emília Cardoso
Ferreira – Armamar
Catarina Zulmira Neves
Grenho – Senhora da Hora
Celeste dos Santos
Teixeira – Chaves
Deolinda Fernanda
Figueiredo dos Santos Freixeiro – Chaves
Deolinda Rodrigues da
Silva Capela - Vila do Conde
Dulce Bernardete
Fernandim Domingues – Carrapatelo
Elvira Augusta dos
Santos – Meda
Florinda Maria Borges
Ribas da Cunha – Penafiel
Genoveva Mendes Alves
de Matos – Penafiel
Gilda Carneiro Lopes –
Penafiel
Gracinda Rosa Labaredas
– Montalegre
Guilhermina da
Conceição Santos – Novelas – Penafiel
Helena Maria Rodrigues
Lopes – Penafiel
Hermínia Ribães
Monteiro – Amarante
Jacinta da Conceição
Moreira de Sousa – Irivo – Penafiel
Laura de Assunção Ramos
Pires – Mogadouro
Laura Maria Moreira
Fernandes – Meinedo
Laura da Silva Nogueira
Araújo – Castelo de Paiva
Laura Vieira de Lemos –
S. Vicente – Braga
Lucádia Moreira de
Sousa – Irivo – Penafiel
Lídia de Ascensão
Ferreira da Silva – Penafiel
Lucinda Rosa da Rocha
Silva – Penafiel
Luísa de Castro Soares
– Entre -os – Rios
Margarida Ângela dos
Santos Moreira da Silva – Penafiel
Maria Agostinha
Guimarães dos Santos – Vila Real
Maria Alcina Teixeira
de Oliveira Santos – Santo Tirso
Maria Armanda da Rocha
Meireles – Vila Meã
TURMA – B
Maria Assunção Lima de
Oliveira – S. João de Ver
Maria Augusta Barreira
e Silva – Amarante
Maria Branca Vieira de
Sousa – Cete
Maria Cândida Coelho
Cerqueira – Amarante
Maria do Carmo Nunes da
Fonseca – Baião
Maria Celeste Gomes de
Sá – Vila da Feira
Maria Clarisse Amorim
Pereira – S. João da Madeira
Maria Elisabete Nunes
Alves de Abreu – Porto
Maria da Conceição da
Fonseca Coelho Ferreira – Cete
Maria de Conceição
Martins da Silva Alves da Rocha – Paço de Sousa
Maria das Dores Castro
da Cunha – Marco de Canaveses
Maria Eduarda Rodrigues
Queirós – Peso da Régua
Maria Elisabete
Fernandes Prata – Covilhã
Maria da Conceição
Barbosa – Penafiel
Maria Elisabete dos
Reis João – Boticas
Maria Elsa dos Anjos
Monteiro – Baião
Maria Emília Almeida
Coelho – Galegos
Maria Emília Gomes Maia
– Carrapatelo
Maria Emília de Jesus
Carvalho – Amarante
Maria Emília Leal
Ribeiro Meireles – Paço de Sousa
Maria Eva Gomes
Ferreira – Baião
Maria de Fátima
Castanho Miranda Ribeiro – Viana do Castelo
Maria de Fátima Dias –
Macedo de Cavaleiros
Maria de Fátima de Jesus Dias – Penafiel
Maria de Fátima Pereira
do Amaral – Paredes
Maria de Fátima dos
Reis Lopes – Paredes
Maria de Fátima Soares
de Oliveira – Paredes
Maria de Fátima de
Sousa Costa – Paredes
Maria de Fátima Torres
Carneiro – Amarante
Maria Fernanda Freitas
de Queirós – Marco de Canaveses
Maria Fernanda
Madureira Repolho – Caldas de Aregos
Maria Fernanda Polónia
de Sousa – Ermesinde
Maria Filomena Pinto
Babo – Paredes
Maria Georgina Alves
Guedes – Amarante
Maria da Graça da Costa
Cardoso – Cinfães
Maria Helena de Barros
e Silva Fonseca – Amarante
Maria Helena Pereira
Alves Leão – Cete
Maria Idalina Gomes de
Carvalho Cruz – Vila Real
Maria Irene Lopes
Machado – Lousada
Maria Irene Moreira
Fernandes – Santo Tirso
TURMA – C
Alunas e Alunos da Turma C (a) |
Maria Isabel de Almeida
Ferreira – S. João da Madeira
Maria Isabel Ferreira
de Almeida – Penafiel
Maria José Babo de
Abreu – Alto da Lixa
Maria José Monteiro
Rodrigues – Calçada
Maria Lucília Pereira
Gomes – Vila Real
Maria Luísa Perpétua
Cardoso Garcez – Paredes
Maria Luísa Ribeiro de
Sousa Tadeu – Cete
Maria Luísa Teixeira
Fernandes – Chaves
Maria da Conceição
Tomaz Fernandes – Chaves
Maria de Lourdes Guerra
Lanhoso Ferreira – Esposende
Maria de Lourdes
Monteiro Pereira - Amarante
Maria de Lourdes
Moreira Pedra – Paços de Ferreira
Maria de Lourdes da
Silva Almeida – Arouca
Maria Manuela de
Almeida Freitas - Vizela
Maria Manuela Ambrósio
Monteiro – Marco de Canaveses
Maria Manuela Coelho
Cerqueira – Amarante
Maria Manuela Coelho
Ribeiro – Santa Marta
Maria Manuela Leal
Coelho Barbosa – Paços de Ferreira
Maria Manuela da Silva
– Penafiel
Maria Manuela da Silva
Ribeiro – Paredes
Maria Margarida Barbosa
Oliveira - Penafiel
Maria Noélia da Costa
Ramos – S. João da Madeira
Maria Odete Tomás
Fernandes - Chaves
Maria Rosa Moreira
Morais – Paço de Sousa
Maria Rosa da Silva
Azevedo - Amarante
Maria do Rosário de
Araújo Soares – Marco de Canaveses
Maria Teresa Ribeiro
Ferreira – Santo Tirso
Maria Virgínia Monteiro
Vieira - Juncal
Maria Vitória Moreira
Magalhães - Novelas
Nair Maria Vaz Pimenta
– Régua
Sara da Conceição
Tavares – Bragança
Teodora Pomo de Freitas
– Chaves
Teresa de Jesus da
Silva Ferreira de Melo – Caldas de Vizela
Vera Lúcia Rodrigues
Ribeiro – Fafe
Virgínia Maria Gomes de
Azevedo – Baião
Zulmira Tavares de
Azevedo - Arouca
António de Sousa e
Silva – Marco de Canaveses
Joaquim da Mota
Guimarães Moreira – Luzim – Penafiel
José Abílio Teles de
Meneses Costa – Caldas de Vizela
José Pedro Batista de
Sousa – Alijó
Luís Filipe Coelho do
Carmo Canhoto – Castelo de Paiva
Como se pode ver, os
seus alunos vieram das mais diversas terras de Portugal:
Maia, Penajóia, Marco
de Canaveses, V. N. de Gaia, Paredes, Lousada, Mogadouro, Armamar, Chaves, Vila
do Conde, Meda, Montalegre, Amarante, Castelo de Paiva, Braga, Vila Real, Santo
Tirso, Vila da Feira, S. João da Madeira, Régua, Porto, Boticas, Baião, Paços
de Ferreira, Espinho, Viana do Castelo, Trofa, Ermesinde, Felgueiras, Cinfães, Esposende,
Vila Flor, Arouca, Fafe, etc..
Nos anos 70 do século
passado, Penafiel estava-se a tornar numa cidade académica, pois já possuía, a
Escola Industrial e Comercial, o Liceu e a Escola do Magistério Primário.
Depois veio a
democracia, e Penafiel deixou-se embalar pela cantilena que era a terra melhor
do mundo, enquanto nos fechavam a Escola do Magistério, Paredes e Felgueiras
implementavam o ensino superior.
Quer queiramos, ou não,
Penafiel a nível académico valia muito mais no tempo da outra senhora, e se foi
nessa época capital do Vale do Sousa, deve-o ao ensino tal designação.
(a) - Fotos do site: https://sites.google.com/site/magisfiel7173/
Fernando Oliveira - Furriel de Junho
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