FREI FADO
FREI FADO
OU FREI FADO D'EL REI
Formados no
Porto, em 1990, os Frei Fado d’el Rei construíram o seu projecto em torno de um
som rico em elementos provenientes de raízes diversas.
Saudade,
destino, amor, histórias de reinos sagrados, de caravelas partindo para o mar,
rotas da seda trazendo rumores de estranhas lendas e memórias.
Carla Lopes, na voz.
Jorge Ribeiro, no baixo acústico.
Ricardo Costa, na guitarra.
Rui Tinoco, nos teclados e programações.
Zagalo, na bateria e percussões.
1994 - participaram na
compilação "Filhos da Madrugada", disco de homenagem a José Afonso,
com uma versão do tema "Que Amor Não Me Engana". O convite surgiu
após vencerem uma competição para escolher os dois últimos participantes do
disco.
1995
- Os Frei Fado d'El Rei lançaram o seu primeiro álbum, "Danças no
Tempo", que contava com dezasseis temas originais.
1998
- É editado o segundo disco da banda "Encanto da Lua". Conta com a
participação de Vitorino, Uxia e Janita Salomé.
2004
- Em 2003, deram um concerto por ocasião das comemorações dos 1.000 anos do
Mosteiro de Leça do Balio. O terceiro disco da banda é o registo ao vivo desse
concerto, editado no ano seguinte.
2007
- Sai o álbum "Senhor Poeta: Um
tributo a José Afonso, editado pela
Ovação em Abril. O disco recebeu o Prémio José Afonso 2008.
2012
- Em Setembro de 2012, a banda editou um novo álbum de originais, "Se o
Meu Coração Não Erra" (agora assinando apenas "Frei Fado"). Este
disco marca uma renovação na linguagem musical do grupo, que descola das
influências populares e medievais para assumir texturas sonoras mais ousadas,
assentes numa estética mais contemporânea.
2015
- Este novo
trabalho “O Quanto Somos Semelhantes” é um ensaio sobre o fascínio pelas nossas
semelhanças
A projecção
da nossa identidade às vidas dos outros! A forma como reconhecemos, e como às
vezes nos é difícil acreditar num mundo mágico, simétrico, onde constantemente
nos revemos uns nos outros.
Espelha o
carácter romântico das relações, abordando o amor e a harmonia, mas também a
ausência, a privação e toda a fragilidade perante a solidão.
Assenta na
procura por uma tradução musical dos mecanismos que suportam as relações entre
as pessoas, interpretando e desafiando os poemas escolhidos de autores como Valter Hugo Mãe, Eugénio de Andrade, Manuel
António Pina, António Mega Ferreira e José Jorge Letria.
Mais do que uma súmula premeditada de géneros, a evolução musical da banda obedeceu a um processo natural de fusão entre o imaginário do fado, da música popular e do flamenco, de forma equilibrada e harmoniosa.
Vamos
ficar com esta canção "Amores do Douro", que começa assim:
Ó meu amor se te fores
Leva-me no teu coração
Eu navego nos teus olhos
E tu no meu coração
-
Bom domingo!
1 Comments:
Hola Fernando, pra um trabaho de poesía duma amiga estou buscando la letra de la cancao Mediantal, que está en latín. Tendrasla vose?
Obrigado
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