GRÂNDOLA VILA MORENA
GRÂNDOLA VILA MORENA
Sabia que:
No dia 17 de Maio de 1964, José Afonso, actuou na Sociedade Musical Fraternidade Operária Grandolense, e aqui se inspirou para a criação da canção: Grândola Vila Morena
No dia 17 de Maio de 1964, José Afonso, actuou na Sociedade Musical Fraternidade Operária Grandolense, e aqui se inspirou para a criação da canção: Grândola Vila Morena
Grândola
Vila Morena faz parte do álbum “Cantigas do Maio” lançado em
Dezembro de 1971. Este disco foi proibido pela censura da Emissor
Nacional, aquando do seu lançamento, sendo concedida uma excepção
na Rádio Renascensa à canção “Grândola Vila Morena”.
Em 10 de Maio de 1972, é cantada pela primeira vez em público, no Burgo das Nações, na cidade galega de Santiago de Compostela, numa récita juntamente com o cantor galego Benedicto Garcia.
Realizou-se
a 29 de Março de 1974, no Coliseu dos Recreios de Lisboa, o I
Encontro da Canção Portuguesa, que vai terminar com Grândola Vila
Morena, com José Afonso e todos os cantores em palco juntamente com
o público entoando a canção. Foi a partir deste espectáculo que
os militares de Abril presentes no público, escolheram Grândola
Vila Morena como a segunda senha do movimento libertador.
25
de Abril de 1974, Grândola Vila Morena é usada para dar o arranque
à Revolução de Abril. A partir desta data, Grândola Vila Morena,
transformou-se num ícone do 25 de Abril e da Liberdade.
Grândola, vila morena
Terra da fraternidade
O povo é quem mais ordena
Dentro de ti, ó cidade
Dentro de ti, ó cidade
O povo é quem mais ordena
Terra da fraternidade
Grândola, vila morena
Em cada esquina, um amigo
Em cada rosto, igualdade
Grândola, vila morena
Terra da fraternidade
Terra da fraternidade
Grândola, vila morena
Em cada rosto, igualdade
O povo é quem mais ordena
À sombra duma azinheira
Que já não sabia a idade
Jurei ter por companheira
Grândola, a tua vontade
Grândola a tua vontade
Jurei ter por companheira
À sombra duma azinheira
Que já não sabia a idade
Terra da fraternidade
O povo é quem mais ordena
Dentro de ti, ó cidade
Dentro de ti, ó cidade
O povo é quem mais ordena
Terra da fraternidade
Grândola, vila morena
Em cada esquina, um amigo
Em cada rosto, igualdade
Grândola, vila morena
Terra da fraternidade
Terra da fraternidade
Grândola, vila morena
Em cada rosto, igualdade
O povo é quem mais ordena
À sombra duma azinheira
Que já não sabia a idade
Jurei ter por companheira
Grândola, a tua vontade
Grândola a tua vontade
Jurei ter por companheira
À sombra duma azinheira
Que já não sabia a idade
Fernando Oliveira - Furriel de Junho
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