WILLKOMMEN A BERLIMECO
No princípio da década de sessenta do século passado, na Alemanha, a cidade de Berlim foi dividida ao meio pelo célebre muro, sendo o mesmo derrubado com a chegada da Perestroyka.
Acontece, que no ano dois mil e seis depois de Cristo, o chefe muçulmano Ay-a- tola Al-bertu resolveu dividir o sítio onde reina, não com muros mas deitando mão às novas tecnologias, dando origem ao principado de BerliMeco.
Para reanimar o principado de BerliMeco, Al-Bertu reuniu o seu conclave Of-Syna, o qual está a elaborar a animação do mesmo.
A primeira medida de fundo tomada pelo Of-Syna foi o de referenciar todos os BerliMequenses com cartões multicolores. No entanto, o Ay-a-tola Al-bertu, com os seus óculos com lentes mais parecendo cus de garrafas de champanhe, que não o deixam enxergar muito bem o que o rodeia, não conseguiu distinguir um cristão de um muçulmano, nem um residente de um comerciante, mas apela a todos para comparecerem à reza das sextas-feiras que se vão realizar ao ar livre (assim o tempo o permita) no Meco que está virado para Meca.
A todos quanto visitam BerliMeco, não se esqueçam de comprar um recuerdo no comércio tradicional, que em troca lhe dará uma senha no valor de 0,50 € para ajudar a pagar a portagem, e se por acaso se cruzarem com algum residente, sorriam e fotografem esta espécie em vias de extinção, mas que com muito orgulho ostentam um cartão de BerliMeco nas suas viaturas.
A partir da data da proclamação de independência, 1 de Dezembro de 2006, que os BerlMequenses já ensaiam com orgulho alguns acordes do seu novo hino, do qual apenas sei as últimas estrofes que rezam assim:
Às armeles!... Às armeles!...
Contra os Parqueles!... Contra os parqueles!...
Às armeles!... Às armeles!...
Não pagueles!... Não pagueles!...
Contra os mequeles
Marcheles!... Marcheles!...
Bem, quanto à bandeira, a mesma foi aprovada por unanimidade desde a esquerda à direita, do leste ao oeste, com palmas e abraços perante o sorriso gaiato do Ay-a-tola Al-Bertu.
A partir de agora, já sabe como fazer férias cá dentro. Venha a BerliMeco pois lá, há mecos e mecos que sobem e descem.
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